Aquele seria o último dia naquele lugar, que por muito que criticavam suas últimas acções viviam deixando no mesmo estado, apesar de usarem químicos mais aceitáveis. Nos últimos dias estava sentindo seu corpo pedir as substâncias que tinha se habituado a usar, o que deixava-o agressivo e impaciente, agradecia sempre que se senti-se melhor os médicos terem proibido visitantes, não queria que nem sua mãe e nem Mia o vissem daquela forma. Mas ainda não conseguia entender aqueles médicos que estavam ingerindo-lhe aqueles sedativos que tinham quase o mesmo efeito que as drogas, porque naquele momento ele estava sentindo-se nos céus. Mas Mia agora estava com ele.
A porta do quarto se abriu e apesar da imagem desfocada que ele tinha conseguiu reconhecer Diego, e sua amiga que a tempos se tinha mostrado preocupada com ele. Porque os dois estavam ali? Isso era algo que ele muito queria responder já que os dois mostraram nenhum interesse nele que estava deitado naquela cama e quase inconsciente.
Ele segurava ela pelo braço, e dizia-lhe coisas de uma maneira meio agressiva, coisas que ele mal entendia. " Me deixa em paz"; " foi um erro"; " estava carente"; "eu amo Mia". As lágrimas que a rapariga derramava denunciava tudo. Naquele momento ele podia ter o cérebro funcionando de uma maneira lenta, mas até uma criança entendia o que estava acontecendo ali. Diego estava pondo um fim em algo que tinha com ela, pelo amor a Mia, que significava que os rumores que estavam rodando pela escola eram verdadeiros. Ele e a morena que o acompanhava, comiam-se.
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Ela mexia a sua cintura para um lado e para o outro, com calma, acompanhando a música que tocava na aparelhagem, Tonight de Jonh Legend.Sua garota estava mais feliz que nos últimos dias, ele sabia bem que não era só por ele. Ele tinha que admitir por mais difícil que estivesse sendo que Tiago fazia parte dela, fazia parte da felicidade dela.
No entanto o medo de perdê-la era maior. Ele tinha errado e muito, e por muito que ele soubesse que ela também tinha traído a confiança dele, ele tinha feito pior.
Ele jamais podia ser capaz de conseguir uma rapariga melhor do que a que ele tinha, apesar daquele corpo pequeno magro, dos seios médios e firmes e aquela bunda quase normal, apesar de não estar cheia de curvas. Era o seu coração que o atraia. Seu jeito meigo e carinhoso, que não a abandonava nem
mesmo quando estava furiosa domava-o.
Juntou-se a ela naquela dança calma , sentido suas costas sobre seu peito e sua bunda roçar sobre o seu membro, deixando-o mais atento a qualquer sinal.
Ela inclinou a cabeça ligeiramente para trás fazendo-o ver que tinha os olhos fechados e um enorme sorriso nos lábios. Colocou suas mãos sobre sua cintura, acompanhando os movimentos deixando-se envolver como ela ao som da música. Podendo simplesmente apreciar ela e ele naquele momento.
A rapariga virou, para poder estar frente a frente a ele, entrelaçou seus braços em seu pescoço, sem parar de movimentar-se ao som da música apoiou-se nas pontas dos pés e tomou os lábios dele.
Seu coração batia velozmente, com uma velocidade semelhante a circulação de seu sangue.
Aquilo devia ser o paraíso, por que nunca antes ela tinha-o beijado daquela maneira, talvez aquilo fosse o sinal, que ela estava preparada.
Sentiu que ela mesmo traçava o caminho para o quarto dele, enquanto cada peça que cobriam seus corpos caiam sobre o chão de madeira de sua casa.
Puxou-a contra ele, empurrando-a sobre a parede, elevou suas pernas até sua cintura, segurava firme suas pernas enquanto seus lábios faziam uma trilha que ele sentia toda a emoção bem em seu membro que em breve podia ser capaz de rasgar o tecido que o cobria.
O sabor de seus mamilos era bem melhor que ele sempre imaginou, ela inteira era melhor do que ele sonhara.
Deitou-a logo sobre a cama, assim que entraram em seu quarto. Não se importou por ver que os seus olhos ainda mantinham-se fechados, talvez fosse por medo. Aquela seria a primeira vez dela, deles. Apesar deseja-se que ela não perdesse nenhum momento, ela devia temer.
Deitou-se sobre ela tomando a sua boca enquanto suas mãos passiavam pelo corpo dela, explorando, conhecendo cada centímetro daquele corpo que muito em breve seria apenas dele.
Sua boca agora explorava seu corpo, e com olhos amava cada centímetro novo que conhecia dela. Seus ouvidos deliciavam-se ao som dos gemidos e da respiração ofegante. Suas mãos tratavam de deixá-la exactamente como ela tinha vindo ao Mundo. O seu cheiro, embriagava-o, deixava-o alucinado, ela seria sua.
- Tens a certeza, meu amor? - Questionou com sua boca sobre a dela, e seus olhos ainda estavam fechados.
- Claro, Tiago - disse ela sorrindo. E intristecendo-o. Ela nunca seria sua, porque ela nunca foi.
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Olá Meninas!
Tudo bem, espero que gostem do duplo. É um pedido de desculpas.
Beijo Meninas!